Neste livro Oliveira discuti
sobre o mundo digital que as crianças vive, elas não estão perdendo
acessibilidade da nossa cultura popular, das brincadeiras de roda, de correr,
pular, de extravasar suas energias. Como este descrito nas premissas do livro:
“Tem criança que nem sabe o
que é Saci, matintaperera ou coisa assim. Só quer saber de vídeo game,
televisão e computador. Eduardo Augusto, para os colegas de escola, Chatomax,
não é diferente. Para tirar esse neto preguiçoso de dentro de casa, Luiza vai usar
todos os seus truques, aqueles truques que só as avós têm, sabe? E temos de
torcer para ela conseguir! Só assim poderemos embarcar nessa aventura e
conhecer o Epaminondas, o saci, o matintaperera.”
Assim, a narrativa do Saci Epaminondas
realizar apologia a infância, de correr no mato, nadar no rio, curtir meio
ambiente, cultiva nossas tradições. Além de ser uma leitura gostosa, e
destinado as crianças de forma que elas veja que o mundo no se restringe a tela
do computador, celular, tablet ou televisão, e uma forma dos adultos reviver
seus tempo de criança.
Conhecendo um pouco sobre o
autor:
Alan Roberto nasceu em Belo
Horizonte, Minas Gerais, em 1959 e começou a escrever na escola, num jornal
para alunos do ensino médio. Depois disso, o escritor circulou e morou em
diversos locais do Brasil – às vezes, esquecendo-se de escrever, mas nunca
abandonando a sua paixão por leituras. Em 1996 escreveu o livro Baleias
não dizem adeus e ganhou, com ele, o prêmio João de Barro. Tem vários
títulos publicados na coleção Jabuti, da Saraiva. Em 2005 Alan Oliveira ganhou
o prêmio Literário João Simões Lopes Neto. Com o pseudônimo de Kuala Lampur,
escreveu o conto 'A solidão devora os rinocerontes'.
Escrito por Cristiano
Souza
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