terça-feira, 29 de setembro de 2015

Os voluntários da leitura convidam toda população para participar da Festa a Fantasia em prol da 4ª Feira Literária.
 A festa Ocorrerá no dia 11 de outubro de 2015 as 19:00h na Escola Municipal Manoel Raimundo. A entrada custará apenas 2,00 R$.


Não esqueça a sua fantasia ela é imprescindível


Venha e se contagie com o mundo da Leitura.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Dica de livros: “A PEQUENA SEREIA” livro de Hans Christian Andersen na adaptação de Muriel Molhant

Muitas de nós leitores conhecemos a versão do Walt Disney do lindo conto infantil “A Pequena Sereia”, onde mostra a historia apaixonante da pequena sereia que abre mão da vida no mar, para viver um amor com um humano. Para quem nunca leu o texto original de Hans Christian Andersen fica surpreso com a narrativa dessa protagonista.

No livro a caçula do Rei do Mar, se apaixonou pelo príncipe de olhos negros que ela salvou do naufrágio. Ela entra em um dilema: como declarar seu amor a quem caminha sobre o seco? Para isto, ela resolve paga um grande preço, ao procurar uma velha feiticeira pode lhe conseguir um belo par de pernas que pode ajudá-la a conquistar seu príncipe. Mas o preço para conquistar o que ela almeja será sua linda voz. Além disso, terá de deixar para sempre o fundo do mar, podendo até morrer, caso não seja correspondida. Um trato perigoso, mais como sempre nos contos românticos os apaixonados nunca tem sensatez. Uma adaptação de Muriel Molhant , ambientado pelo ilustrador Quentin Gréban em cenário oriental. 

Conhecendo um pouco sobre o autor:

Hans Christian Andersen nasceu em Odense, na Dinamarca, no dia 2 de abril de 1805, no interior de uma família extremamente humilde. Ele era filho de um jovem sapateiro de vinte e dois anos, casado com uma lavadeira mais velha que ele.

Quando o pai morreu, em 1816, Hans teve que deixar seus estudos, quando tinha somente onze anos de idade, embora já demonstrasse sua inclinação para a literatura e o teatro.

Ao completar 14 anos o futuro escritor se mudou para Copenhague, capital de seu país, visando transformar-se em cantor de ópera. Lá ele entrou em contato com o diretor do Teatro Real, Jonas Collin, de quem se tornaria grande amigo. Esta amizade lhe vale o ingresso neste órgão cultural, apesar de não ter passado nos testes vocais. Nesta instituição ele atua como ator e bailarino, além de compor diversas peças, embora seja visto por todos como um visionário.

Em 1828 ele ingressa na Universidade de Copenhague, quando então já havia lançado vários livros, atingindo a fama no âmbito mundial apenas em 1835, ao publicar seu livro O Improvisador. Sua obra é composta de romances como este, de poemas e narrativas de viagens, mas tornou-se realmente célebre por seus contos de fadas, principalmente em um período no qual este gênero era muito raro. Andersen editou seis volumes destes contos infantis, entre 1835 e 1872.

Suas narrativas mais conhecidas são O Abeto, O Patinho Feio, A Caixinha de Surpresas, Os Sapatinhos Vermelhos, O Pequeno Cláudio e o Grande Cláudio, O Soldadinho de Chumbo, A Pequena Sereia, A Roupa Nova do Rei e A Princesa e a Ervilha, entre outras. Hans prosseguiu na criação de seus contos para crianças até 1872, publicando 156 histórias.

Em 1872, Andersen sofre uma queda e segue com sua saúde debilitada até o dia 4 de agosto de 1875, data de sua morte, na cidade de Copenhague, onde está sepultado.

 Escrito por Cristiano Souza

Referencia:




terça-feira, 15 de setembro de 2015

Dica de livros: “O SACI EPAMINONDAS” livro de Alan Oliveira

Neste livro Oliveira discuti sobre o mundo digital que as crianças vive, elas não estão perdendo acessibilidade da nossa cultura popular, das brincadeiras de roda, de correr, pular, de extravasar suas energias. Como este descrito nas premissas do livro:

“Tem criança que nem sabe o que é Saci, matintaperera ou coisa assim. Só quer saber de vídeo game, televisão e computador. Eduardo Augusto, para os colegas de escola, Chatomax, não é diferente. Para tirar esse neto preguiçoso de dentro de casa, Luiza vai usar todos os seus truques, aqueles truques que só as avós têm, sabe? E temos de torcer para ela conseguir! Só assim poderemos embarcar nessa aventura e conhecer o Epaminondas, o saci, o matintaperera.”

Assim, a narrativa do Saci Epaminondas realizar apologia a infância, de correr no mato, nadar no rio, curtir meio ambiente, cultiva nossas tradições. Além de ser uma leitura gostosa, e destinado as crianças de forma que elas veja que o mundo no se restringe a tela do computador, celular, tablet ou televisão, e uma forma dos adultos reviver seus tempo de criança.

Conhecendo um pouco sobre o autor:

Alan Roberto nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, em 1959 e começou a escrever na escola, num jornal para alunos do ensino médio. Depois disso, o escritor circulou e morou em diversos locais do Brasil – às vezes, esquecendo-se de escrever, mas nunca abandonando a sua paixão por leituras. Em 1996 escreveu o livro Baleias não dizem adeus e ganhou, com ele, o prêmio João de Barro. Tem vários títulos publicados na coleção Jabuti, da Saraiva. Em 2005 Alan Oliveira ganhou o prêmio Literário João Simões Lopes Neto. Com o pseudônimo de Kuala Lampur, escreveu o conto 'A solidão devora os rinocerontes'.

 Escrito por Cristiano Souza

Referencia:




Apresentação

A feira literária do projeto “O contágio pela leitura” é uma iniciativa dos voluntários do projeto e vem proporcionando momentos enriquecedores de prática de leitura.
A realização das feiras literárias tem como objetivo aproximar o público de escritores e obras literárias, no intuito de favorecer o desenvolvimento do gosto pela leitura.
O projeto também conta com a fundação de uma Associação comunitária e uma biblioteca que resiste a doações de livros e ao desenvolvimento de atividades contínuas voltadas para o público infantil desenvolvendo assim um passo mais seguro ao incentivo da leitura, pois a biblioteca dispõe de um vasto acervo e diversas práticas diárias de leitura a interação de pessoas.